Diante da pequenez; na fuga, na busca, na ansiedade pelo ser...
mas que ser?... tão pequena casa, com gesto infantil, uma busca incansável,
de ser, poder e ter liberdade... com as margens do tempo a morada cresceu;
paredes rugadas, coberta grisalha. Mas impossivel explicar. O habitante de outrora
percebe agora... no tempo parou. Antes eufórico, buscava o tempo, hoje a morada um pouco cansada, pode perceber... a alma é infinita, e sem ter um por quê, no íntímo do lar, existe um ser, que sem perceber, jamais cansará.
E quando a morada não mais conseguir, guardar o seu ser, ainda assim, posso afirmar: - no plamo mais alto, diante do pai o eterno habitante novo será!!!!!!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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